30/08/2012

Palestra do prof. João Luis Ourique no IJSLN

Ontem à noite, 30, no auditório Carlos Reverbel do Instituto João Simões Lopes Neto, ocorreu o 11º encontro pertencente ao ciclo de palestras em celebração do centenário de Contos Gauchescos. O palestrante da vez foi o professor da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) João Luis Pereira Ourique, que apresentou a palestra intitulada "A desconstrução do mito: saga e sina em Batendo orelha".


O palestrante da noite utilizou slides em sua apresentação e abordou o conto “Batendo Orelha”. Inicialmente, Ourique interpreta que a narrativa aborda uma realidade que não sustenta as visões positivas e românticas sobre o gaúcho. João Simões Lopes Neto procurou construir, dessa forma, a narração das mazelas dos contemporâneos.

Também analisou e trouxe à reflexão acerca da desumanização do homem e do animal definhando para explicitar os problemas contemporâneos. Além disso, sugere que este conto não é mediado – explicitamente – por Blau Nunes, diferente dos anteriores. Tal análise resultou numa grande salva de palmas ao final do encontro.

À esquerda o diretor do CLC da UFPel, Paulo Borges; no centro, o prof. João Luis Ourique; à direita o pres. do IJSLN, Antônio Carlos Mazza Leite
João Luis Pereira Ourique possui graduação em Letras Português Inglês pelo Centro Universitário Franciscano (1998), mestrado e doutorado em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (2003 e 2007, respectivamente). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Atua nas áreas de Teoria Literária, Literatura Brasileira, Literatura Comparada e Ensino de Literatura. Dentre os temas recorrentes de discussão e pesquisa estão as relações entre regionalidade e regionalismo, a ideologia, a crítica ao autoritarismo, a formação cultural e a identidade na região do Prata.

Texto: Pedro Henrique C. Krüger, Eduarda Schneider Lemes.
Fotos: Pedro Henrique C. Krüger
31.08.2012

29/08/2012

"Batendo Orelha", quinta (30), no IJSLN

Apronta teu mate e fique por dentro do conto que será discutido no próximo encontro do Centenário de Contos Gauchescos, leitura agradável e divertida, sempre com o linguajar gaudério típico de nossa região. Nosso próximo palestrante é o Prof. Dr. João Luis Pereira Ourique, que ministra nesta quinta (30) a palestra intitulada “A desconstrução do mito: saga e sina em Batendo orelha”.

Contamos com sua presença, a partir das 19h no auditório Carlos Reverbel, localizado no Instituto João Simões Lopes Neto. Como de costume, a entrada é franca. Até lá e boa leitura!


Batendo Orelha

Nasceu o potrilho, lindo e gordo, filho de égua boa leiteira, crioula de campo de lei.
O guri era mimoso, dormindo em cama limpa e comendo em mesa farta.
Já de sobreano fizeram uma recolhida grande, sentaram-lhe uns pealos, apertaram-no pelas orelhas e pela cola e a marca em brasa chiou-lhe na picanha.
Andaria nos oito anos quando meteram-lhe nas mãos a cartilha das letras e o mestre-régio começou a indicar-lhe as unhas, de palmatoadas.
O potrilho couceou, na marca. O menino meteu fios de cabelo nos olhos da santa-luzia...
Em potranco acompanhava a manada e retouçava com as potrancas, sem mal nenhum.
O rapazinho rezava o terço e brincava de esconder com as meninas... o que custou-lhe uma sapeca de vara de marmeleiro.
Quando o potrilho foi-se enfeitando para repontar, o pastor velho meteu-lhe os cascos e mais, a dente, botou-o campo fora: fosse rufiar lá longe!...
O gurizote, já taludo, quis passar-se de mais com uma prima...; o tio deu-lhe um chá-de-casca-de-vaca, que saiu cinza e fedeu a rato!...
O potro andava corrido, farejando... Mas nem uma petiça arrastadeira d'água e poronguda, achou, para consolo da vida. Té que o caparam.
O mocito, que era pimpão, foi mandado incorporar. Sentaram-lhe a farda no lombo.
Mal sarou da ferida o potro foi pegado: corcoveou, berrou; quebraram-lhe a boca a tirões, dividiram-lhe a barriga com a cincha; quis planchar-se, e lanharam-lhe as virilhas a rebenque e as paletas a roseta de espora. Tiraram-lhe as cócegas... Ficou redomão.
O recruta marcou passo, horas, pra aprender; entrou na forma; agüentou descomposturas; deu umas bofetadas num cabo e gurniu solitária e guarda dobrada, por quinze dias. Cortaram-lhe os cabelos à escovinha e ficou apontado. Era o faxineiro do esquadrão.
Houve uns apuros de precisão... O rocim foi vendido em lote, para o regimento.
Tocou a reunir: era uma ordem de marcha, urgente. O faxineiro recebeu lança, espadão e tercerola.
Quando a cavalhada chegou o primeiro serviço dos sargentos foi assinalar os novos; era simples e ligeiro: um talho de faca na orelha, rachando-a. Bagual assim, virava reiúno.
Quando tocou o bota-sela, o faxineiro estava na porteira, de buçal na mão, esperando a vez. O laçador laçava, chamava a praça e esta enfrenava... e cada um roia o osso que lhe tocava.
- Chê! Enfrena!...
Foi o reiúno que caiu pro recruta.
Aí se juntaram os dois parecidos, o bicho e o homem. E a sorte levou os dois, de parceria, pelo tempo adiante. Curtiram fome, juntos, cada um, do seu comer, E sede. E frio. E cansaço, mataduras e manqueiras; cheiros de pólvora e respingos de sangue, barulho de músicas, tronar grosso e pipoquear, nas guerrilhas.
E de saúde, assim, assim... Um teve sarnagem, o outro apanhou muquiranas; se um batia a mutuca, o outro caçava as pulgas.
Quando, no verão, o reiúno pelechava, também o faxineiro deixava de sofrer dores de dentes.
Passados anos o mancarrão já nem engordava mais, e todo ovado estava. O fiscal do regimento, sem uma palavra de - Deus te pague - mandou vendê-lo em leilão, como um cisco da estrebaria. Um carroceiro comprou-o, por patacão e meio, com as ferraduras.
Passados anos o praça aquele teve baixa, por incapaz, com o bofe em petição de miséria; e saiu da fileira sem mais família e sem saber oficio. Saiu com cinco patacas, de resto do soldo, e sem o capote. Foi então ser carregador de esquina.
O reiúno apanhava do carroceiro, como boi ladrão!
Ocarregador levava dos fregueses descompostura, de criar bicho!
Oreiúno deu em empacar.
Ocarregador pegou a traguear.
O carroceiro um dia, furioso, meteu o cabo do relho entre as orelhas do empacador e... matou-o.
A policia uma noite prendeu o borrachão, que resistiu, entonado; apanhou estouros... e foi para o hospital, golfando sangue; e esticou o molambo.
O engraçado é que há gente que se julga muito superior aos reiúnos; e sabe lá quanto reiúno inveja a sorte da gente...

Texto: Paula Moran.

28/08/2012

"Exposição de Poesia", por Francisco Vidal

Durante o mês de julho ocorreu, em homenagem ao bicentenário de Pelotas, a exposição Poesias Ilustradas da professora Loiva Hartmann. Tal exposição deu origem ao comentário cultural do crítico de arte Francisco Vidal. 

Leia e desfrute da nota de arte abaixo.


Exposição de Poesia
por Francisco Vidal, cronista de arte.


     Em emoldurados e decorados quadros à disposição do público apreciador de literatura, durante este mês de julho, encontram-se expostas composições literárias de autoria da professora Loiva Hartmann, numa das dependências do casarão nº 2 da Praça Coronel Pedro Osório, cujo teor, pelo admirável conteúdo e bela forma, constituem um conjunto artístico de rara beleza e grandiosa nobreza.
     Fazendo parte de um vasto e belo acervo inspirado, digno de apreço, tanto por sua estética como pela profundidade, o apreciável conjunto ali exposto resulta a partir de uma belíssima atividade que a bem poucas pessoas é dado elaborar, merecendo divulgação para melhor conhecimento desse requinte espiritual onde a expressividade e o amor pelos seres, a arte descritiva e a generosa dedicação ao próximo, se associam para alegria e gozo não apenas dos apreciadores, como para fundamentada edificação educativa da humanidade, necessitada em cultivar o bom e o belo de forma envolvente e inebriante.
     Tais considerações nos atrevemos a formular após comprovar, apreciar e admirar esse belíssimo conjunto, deixando-nos enlevar ao visitarmos a mostra "Poesias Ilustradas", que a escritora, filósofa e mestra Loiva ali expõe, para alegria de quantos, comparecendo, por certo não nos limitamos apenas a testemunhar mas nos dedicamos também a divulgar tão apreciável mostra poética, digna de ser compartilhada levando-se em conta a beleza da forma, assim como seu nobre conteúdo, aliando-se num conjunto digno de figurar ao nível de requinte da cultura humana!

Comentário publicado originalmente no jornal Diário da Manhã.

27/08/2012

Ciclo de palestras em comemoração aos cem anos de "Contos Gauchescos" terá continuidade na próxima quinta-feira

O Instituto João Simões Lopes Neto, juntamente com os amigos e parceiros da instituição, convida a comunidade pelotense para a continuidade das comemorações alusivas aos cem anos de publicação de "Contos Gauchescos" na próxima quinta-feira, dia 30 de agosto. O encontro, que é o 11º do ciclo que prevê dezenove, será com o Prof. Dr. João Luis Pereira Ourique que falará sobre o conto "Batendo Orelha".

A palestra da vez, intitulada "A desconstrução do mito: saga e sina em Batendo orelha" fala sobre o texto de "Contos Gauchescos" que, narrado por Blau, conta a semelhança existente entre a trajetória de vida do homem e do cavalo, desde o nascimento até a morte de ambos.

O palestrante, João Luis Ourique, possui graduação em Letras Português Inglês pelo Centro Universitário Franciscano (1998), mestrado e doutorado em Letras pela Universidade Federal de Santa Maria (2003 e 2007, respectivamente). Atualmente é professor adjunto da Universidade Federal de Pelotas - UFPel. Atua nas áreas de Teoria Literária, Literatura Brasileira, Literatura Comparada e Ensino de Literatura. Dentre os temas recorrentes de discussão e pesquisa estão as relações entre regionalidade e regionalismo, a ideologia, a crítica ao autoritarismo, a formação cultural e a identidade na região do Prata.

O encontro acontecerá no auditório Carlos Reverbel, no IJSLN, às 19h. A entrada é franca.


Texto: Eduarda Schneider Lemes.
27.08.2012

24/08/2012

1º encontro de Flauta Doce de Pelotas


22/08/2012

Arte x Profissão


20/08/2012

José Erico Alipio Cava - exposição


17/08/2012

Luís Augusto Fischer palestra no IJSLN

Na agradável noite de ontem, 16, no Instituto João Simões Lopes Neto, o professor e escritor Luís Augusto Fischer ministrou a palestra “Aspectos de O Negro Bonifácio” do conto “O Negro Bonifácio” de João Simões Lopes Neto. Foi o 10º encontro do ciclo de palestras em celebração ao centenário de Contos Gauchescos.

À direita, o presidente do IJSLN, Antônio Carlos Mazza Leite, e o palestrante da noite, prof.  Luis Augusto Fischer.
Fischer começou falando sobre a linguagem presente no conto que, muitas vezes, gerou estranheza nos alunos para os quais deu aula desde os anos de 1980. Na sua visão, a linguagem carregadamente tradicionalista do pampa pode ser um impasse para a leitura, porém não incontrolável. Logo em seguida, comparou a literatura Simoneana com a de Guimarães Rosa que, para Fisher, foi amadurecida devido à obra do escritor pelotense. Ainda sobre a linguagem, vale ressaltar o comentário que fez sobre a carga semântica dos nomes que Simões Lopes Neto escolheu para seus personagens: Tudinha, Nadico, Firmina, Bonifácio e capitão Pereirinha.


Analisando os aspectos estruturais da narrativa, Fischer desmembrou o conto, enfatizando diversas partes. Entre elas, a ordem com que aparece no livro, sendo o segundo conto ao mesmo tempo em que se trata da primeira narração de Blau sem ser um dos personagens, além da narrativa do vaqueano começar com detalhes que não interessam à história, mas, sim, à estrutura. Esses aspectos são importantes no momento em que Simões transcreve a fala para a escrita sem deformar a ortografia, mas inserindo o ritmo da conversa do gaúcho. “Simões Lopes Neto arma oralmente a história como se o leitor estivesse ouvindo alguém, não lendo um texto” – disse. 

Fischer comentou ainda sobre a dinâmica cinematográfica do conto de Simões, retratada nos detalhes que narra em momentos oportunos, sem exagerar nas descrições características, o que faz de “O Negro Bonifácio”, para o palestrante, “um conto de ação primoroso, nada mais que isso”. Para finalizar essa análise, Fischer ressaltou, em sua interpretação, a existência de cinco finais para o conto: a morte de Bonifácio, a vingança de Tudinha, a chegada do juiz de paz, a revelação da relação existente entre Tudinha e Bonifácio e o comentário meramente especulativo de Blau.

Auditório Carlos Reverbel lotado.
O ciclo de palestras em celebração ao centenário de Contos Gauchescos não para por aqui e tem continuidade no dia 30 de agosto com a palestra do professor João Luis Pereira Ourique, no Instituto João Simões Lopes Neto, a partir das 19 horas. A entrada, como sempre, é franca.

Texto: Eduarda Schneider Lemes, Pedro Henrique C. Krüger
Fotos: Cassio Lilge, Eduarda Schneider Lemes, Pedro Henrique C. Krüger
17.08.2012

15/08/2012

Conheça Luís Augusto Fischer

O palestrante da noite desta quinta-feira (16), Luís Augusto Fischer, é graduado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), além de mestre e doutor também pela UFRGS. Atualmente é professor de Literatura Brasileira pela UFRGS e publicou, neste ano, uma edição anotada dos Contos Gauchescos e Lendas do Sul.

No encontro, Fischer fará a abordagem do conto "O Negro Bonifácio" de João Simões Lopes Neto. O texto fala sobre uma aposta entre o negro Bonifácio e Tudinha - "a chinoca mais candongueira que havia por aqueles pagos" – a aposta consistia na escolha do cavalo vencedor na corrida: caso o cavalo escolhido por Tudinha vencesse, Bonifácio lhe daria uma libra de doces. Porém, a aposta em questão resultou numa grande confusão, que acabou levando a mortes.

O evento, que tem entrada franca, dará continuidade ao ciclo de palestras em comemoração aos cem anos do livro "Contos Gauchescos" e terá início às 19h, na próxima quinta-feira, dia 16 de agosto. "Escuite" simoneano... o Instituto João Simões Lopes Neto espera por ti!

Texto: Eduarda Schneider Lemes, Pedro Henrique C. Krüger
15.08.2012

13/08/2012

Luís Augusto Fischer palestrará no IJSLN

Na próxima quinta-feira, 16, o Instituto João Simões Lopes Neto receberá o professor e escritor Luís Augusto Fischer para a palestra intitulada “Aspectos de O Negro Bonifácio”. O evento faz parte do ciclo de palestras que ocorre, desde o início do ano, em comemoração ao Centenário dos Contos Gauchescos. 

O palestrante possui mestrado e doutorado em Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), onde atualmente leciona Literatura Brasileira. Como escritor, Fischer tem diversos livros publicados, entre eles contos, crônicas, ensaios e estudos literários. Seu mais recente trabalho foi a reedição anotada de Contos gauchescos e de Lendas do Sul, pela L&PM. Com textos introdutórios e notas de rodapé, que comentam expressões de época e seus contextos, Fischer diz que seu objetivo foi o de proporcionar “uma edição anotada que conversasse com o leitor urbano de hoje”. 

A palestra abordará o conto 'O Negro Bonifácio', tratando de aspectos temáticos, estruturais e históricos implicados neste - que é um dos mais épicos contos dentro da obra de Simões Lopes. 

O evento será realizado no auditório do IJSLN, a partir das 19h e, como de costume, a entrada é franca.

Contamos com a sua presença!

Texto: Cassio Lilge, Paula Moran.
13.08.2012

11/08/2012

Exposição Arte + Arte - Liberdade Contemporânea


10/08/2012

Arte Sul Contemporânea


09/08/2012

Da leveza


02/08/2012

I Festival de Inverno Pelotas

Começa nesta sexta-feira (03) a I edição do Festival de Inverno Pelotas, que se estenderá até o dia 10 de agosto com uma extensa programação cultural. Tendo como artista homenageado o cantor e escritor pelotense Vitor Ramil, o Festival contará em sua programação com uma série de atividades que envolvem a Música, as Artes Cênicas, o Audiovisual, a Literatura e as Artes Visuais.



O artista homenageado, Vitor Ramil, iniciou sua carreira musical na adolescência, tendo gravado seu primeiro álbum, "Estrela, Estrela", no ano de 1981, quando tinha 18 anos de idade. Vitor é irmão mais novo da dupla dos também cantores, Kleiton & Kledir, e ao longo de sua carreira já lançou oito álbuns. Na literatura sua estréia se deu no ano de 1999, com a publicação da novela Pequod. Em 2004 foi a vez de livro A Estética do Frio, e em 2008 Satolep

Aos moldes de outros festivais de inverno que ocorrem em cidades como Cantareira (SP), Bonito (MS), Ouro Preto (MG) e Teresópolis (RJ), em Pelotas a proposta também é de um evento descentralizado, com atividades ocorrendo em vários pontos da cidade comtemplando diferentes públicos. O tema “No centro de uma outra história” provém da obra A Estética do Frio, onde Vitor defende que o Sul não estava à margem do centro do Brasil, mas sim no centro de uma outra história.

Artista pelotense homenageado pelo Festival

Atividades

A abertura do evento será nesta sexta-feira (03) com o Espetáculo Satolep canta Vitor, que começará às 19h no Auditório D. Antonio Zattera - Campus I/UCPEL. A apresentação contará com diversos músicos homenageando o cantor pelotense. A entrada é franca, com retirada de senhas no local do evento a partir das 18h.

No sábado, dia 04, a programação segue com o lançamento do trailer do documentário “A Linha Fria do Horizonte”, com a presença do diretor. O evento começa às 16h, na sala Multiuso - Campus II/UCPEL.

No dia 07, terça-feira, o Instituto João Simões Lopes Neto estará recebendo uma Mesa redonda sobre a obra de Vitor Ramil. Irão participar da mesa, os professores Luis Rubira, Gilnei Oleiro e Cleber Costa, com medição da professora Renata Requião. O início se dará às 18h.

Mais informações e a programação completa do Festival você poderá encontrar no blog do evento: http://festivaldeinvernodepelotas.blogspot.com.br/

Texto: Cassio Lilge
Fotos: divulgação

 
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